Folhado de requeijão com pinhões, manjericão e mel, com creme de tomate e damasco.
Robalo crocante com compota de pêra e tomate. Prato de carne, perdiz em duas maneiras com puré de castanhas. Pudim Abade Priscos, com sorvete de tangerina e amêndoas torradas.
Nova visita ao Quinta dos Frades. Desta vez, optou-se pelo Menu Igor Martinho, com o qual o Chef convenceu o júri do Concurso Chefe Cozinheiro do Ano. O menu está muito bem conseguido, destaque para a entrada, com o doce do mel a fazer uma combinação perfeita com o requeijão. Muito bom.
No Pudim da sobremesa, um exemplo de como é possível reconstruir a doçaria tradicional com menos açucar. O sabor estava lá todo.
O Quinta dos Frades fica no Lumiar, um pouco fora do circuito de referência da capital, mas ainda assim atravessa um momento de grande sucesso comercial. Das duas últimas vezes que lá estive, ambas ao jantar, esta última durante a semana, a sala esteve sempre lotada.
É um local muito confortável, com uma decoração moderna mas sem cair em minimalismos, que cria um ambiente fantástico para se saborear a nossa refeição. Destaque para os maravilhosos candeeiros criados pelo pessoal da Mood.
O serviço é bom, mas um pouco mais de simpatia não fazia mal a ninguém. Esse facto foi colmatado pelo Chef, que veio à mesa e mostrou uma grande simpatia.
Onde encontramos a maior falha é na carta de vinhos. Apesar de estar bem construída e encontrarmos algumas referências interessantes, o preço está muito inflaccionado. No vinho a copo, não há referências na carta, mas foram indicados após solicitação, dois brancos e um tinto. Quinta de Camarate Branco 2008 a 4,5€, só para dar um exemplo. A tal fórmula de multiplicar o preço de garrafeira por três e dividir por quatro. Temperaturas correctas e bons copos. Por acaso não perguntei se permitem BYOB, pois poderia ser uma boa alternativa. Conheço muita gente que escolhe os restaurantes que frequenta pelo serviço de vinho que oferece (A Tasca do Joel está sempre cheia de clientes que vão pelo vinho), espero que essa tendência aumente e obrigue os empresários de restauração a alterar a política comercial relacionada com o vinho. Se o vinho na restauração for mais barato, mais garrafas vão ser vendidas e vinhos mais caros vão ser pedidos. Nesse dia, o cliente vai achar que vale a pena, pagar aquele valor, por aquele vinho, naquele espaço.
Voltando ao assunto, outra boa refeição neste restaurante, num ambiente dos melhores que a cidade tem. Nota-se que o Chef Igor Martinho tem capacidade e criatividade para muito mais, espera-se que não fique refém do sucesso conseguido com a fórmula aqui encontrada. A um preço médio de 40€ a refeição, vai sendo uma aposta muito segura este Quinta dos Frades.
No Pudim da sobremesa, um exemplo de como é possível reconstruir a doçaria tradicional com menos açucar. O sabor estava lá todo.
O Quinta dos Frades fica no Lumiar, um pouco fora do circuito de referência da capital, mas ainda assim atravessa um momento de grande sucesso comercial. Das duas últimas vezes que lá estive, ambas ao jantar, esta última durante a semana, a sala esteve sempre lotada.
É um local muito confortável, com uma decoração moderna mas sem cair em minimalismos, que cria um ambiente fantástico para se saborear a nossa refeição. Destaque para os maravilhosos candeeiros criados pelo pessoal da Mood.
O serviço é bom, mas um pouco mais de simpatia não fazia mal a ninguém. Esse facto foi colmatado pelo Chef, que veio à mesa e mostrou uma grande simpatia.
Onde encontramos a maior falha é na carta de vinhos. Apesar de estar bem construída e encontrarmos algumas referências interessantes, o preço está muito inflaccionado. No vinho a copo, não há referências na carta, mas foram indicados após solicitação, dois brancos e um tinto. Quinta de Camarate Branco 2008 a 4,5€, só para dar um exemplo. A tal fórmula de multiplicar o preço de garrafeira por três e dividir por quatro. Temperaturas correctas e bons copos. Por acaso não perguntei se permitem BYOB, pois poderia ser uma boa alternativa. Conheço muita gente que escolhe os restaurantes que frequenta pelo serviço de vinho que oferece (A Tasca do Joel está sempre cheia de clientes que vão pelo vinho), espero que essa tendência aumente e obrigue os empresários de restauração a alterar a política comercial relacionada com o vinho. Se o vinho na restauração for mais barato, mais garrafas vão ser vendidas e vinhos mais caros vão ser pedidos. Nesse dia, o cliente vai achar que vale a pena, pagar aquele valor, por aquele vinho, naquele espaço.
Voltando ao assunto, outra boa refeição neste restaurante, num ambiente dos melhores que a cidade tem. Nota-se que o Chef Igor Martinho tem capacidade e criatividade para muito mais, espera-se que não fique refém do sucesso conseguido com a fórmula aqui encontrada. A um preço médio de 40€ a refeição, vai sendo uma aposta muito segura este Quinta dos Frades.