Almôndegas de camarão e polvo com arroz e cenoura caramelizada em tinta de choco para a estreia do Las Ficheras no Peixe em Lisboa. O México no Terreiro do Paço. Ainda no Las Ficheras, o guloso Taco de camarão. João Sá, numa das muitas aulas de cozinha aberta que caracterizam o festival. Momentos mais intimistas entre chefs e público. O Chef José Avillez é uma presença assídua no festival e os seus pratos são sempre muito procurados pelos visitantes. Este ano, saída do menu do Mini Bar, a Cavala Fumada com Maçã e Aipo, um prato que gostei especialmente. Fresco e com um óptimo contraste de sabores. Seguindo com um clássico… do Peixe e do Café Lisboa , o Bacalhau à Brás com Azeitonas explosivas. Ainda no José Avillez, um dos favoritos deste ano, a Bifana vietnamita com camarão. Para comer às resmas. E para terminar a Avelã 3 (ao cubo) Sorvete, mousse e avelã triturada, uma sobremesa obrigatória no Peixe em Lisboa. Outro estreante do Peixe em Lisboa foi o Sushi Café, que trouxe a frescura dos sabores orientais ao Pátio da Galé. A Taberna da Rua das Flores, de André Magalhães, este ano surgiu em conjunto com o Flores do Bairro Alto Hotel numa sã convivência entre vizinhos. A viagem pela Rua das Flores começou num prato que não retive o nome mas que foi das coisas mais entusiasmantes que provei na edição deste ano do Peixe. Seria o Kinilaw de Atum dos Açores? Seguiu pelas Pataniscas da Antonieta… E terminou nas boas, mas boas, Miombas de cação. Parece uma bifana e é, mas de cação. Outro prato para comer às resmas. Momento de pausa n’ O Nobre para actualizar o perfil nas redes sociais 🙂 A Cevicheria, o mais recente restaurante de Kiko Martins também se estreou no Peixe em Lisboa. Entre outros, provei o já famoso Quinoto do Mar, um género de arroz de marisco mas com quinoa em vez de arroz. Gostei. É um prato que conforta sem ser pesado. A quinoa entra bem nos sabores do mar e a espuma de ostra dá-lhe aquele toque diferente. Depois, ainda por Kiko Martins, passei pelo prato mais fotogénico de todo o festival, o Ceviche de Salmão. Bonito e muito bom, a deixar água na boca para uma visita à Cevicheria. O clássico prego de atum de Vitor Sobral A José Maria da Fonseca é outra presença habitual no Peixe em Lisboa, este ano, entre muitos outros vinhos, trouxe o Branco Seco Especial (BSE) de 2014, com um look mais jovem a apelativo. Nuno Diniz a tratar da saúde a um polvo em mais uma demonstração de cozinha ao vivo. Dois clássicos do Peixe em Lisboa, a flor de sal da Salmarim… … e o peixe fresco da Açucena Veloso. A Sara e o João da Conserveira do Sul… … com as Manná… … e o Cheesecake de Cavala, a maior surpresa do festival. O nome à partida pode parecer estranho mas depois de o provar perguntamos “como é que ninguém se tinha lembrado disto antes?” Nem quero imaginar o sucesso que vai ser como entrada num jantar de amigos. Agradeçam ao Barrigana. O vinho, presença indispensável no Peixe em Lisboa. E a cerveja. De Trás os Montes… … a Palmela. A Queijaria abriu portas no verão passado na renovada e cada vez mais in Rua das Flores e também marcou presença no Peixe. A interpretação do I want a little sugar in my bowl pela Alcôa. Para terminar em beleza recupero dois momentos da apresentação de Joan Roca, Chef do El Celler de Can Roca, naquele que foi um dos pontos mais altos da edição deste ano do Peixe em Lisboa. Para o ano há mais.
says: Diários d'um Barrigana 27 Abril, 2015 at 21:19 Muito obrigado Jorge pelos elogios e pela simpatia da visita. Já seguiu um Cheesecake de Cavala pelo correio 🙂 Responder
Muito obrigado Jorge pelos elogios e pela simpatia da visita.
Já seguiu um Cheesecake de Cavala pelo correio 🙂
🙂