Casa de Darei
Depois desta prova passei definitivamente a olhar de outra forma para estes vinhos, ao ponto de me ter cruzado com o Grande Escolha Tinto 2004 numa prateleira e o ter trazido para casa.
Depois desta prova passei definitivamente a olhar de outra forma para estes vinhos, ao ponto de me ter cruzado com o Grande Escolha Tinto 2004 numa prateleira e o ter trazido para casa.
Lorvão, provavelmente não constaria do mapa não fosse o seu imponente mosteiro, hoje, mais um candidato a valioso – património – esquecido – do – nosso – Portugal – profundo. No entanto, o que…
Quinta dos Carvalhais e Touriga Nacional são duas referências incontornáveis da região do Dão, não é de estranhar que quando apareçam juntas sejam notícia.
Uma boa altura para descobrir a região do Douro Superior é no final de Maio por ocasião do Festival de Vinho do Douro Superior. Os dias ainda não estão muito quentes e as noites já não são tão frias, o que convida a passeios pela região à descoberta do melhor que esta tem para oferecer.
Fiquei cliente deste Fumeiro. Gosto da localização, que apesar de estar inserido num bairro turístico consegue escapar das enchentes exageradas. Gosto do ambiente, descontraído e sem pinga de pretensões. E gosto acima de tudo da cozinha que nos servem, bem preparada, saborosa e a preços honestos. É para continuar a voltar.
Conquistar uma estrela no guia Michelin é um momento único na vida de um cozinheiro. Apesar de todas as polémicas à volta do guia vermelho, com as tão propaladas surpresas e injustiças, é um prémio que vem trazer o reconhecimento a nível global, do trabalho muito duro e quase sempre invisível, que um chef e a sua equipa desempenham dentro da cozinha. E abre a porta e o espírito para novos projectos, novas abordagens, novas criações.
Até 2012 os vinhos de Pibarnon eram ilustres desconhecidos para mim. Da Provence conhecia os afamados rosés e mesmo assim pouco. Foi nessa altura, através de uma viagem à região, com passagem pelas Côthes du Rhône, que descobri os vinhos deste produtor e fiquei a saber que na Provence também se produzem grandes tintos.
Foi bom de ver tantas pessoas interessadas pelo tema que através de uma refeição divertida e pedagógica puderam participar e confrontar os dois participantes com as suas escolhas.
Porquê começar um artigo sobre a pimenta de Séchuan a falar de um restaurante de Lisboa, ainda por cima já desaparecido? Porque foi precisamente no saudoso Bocca que ouvi falar pela primeira vez desta pimenta (que não é pimenta).
Uma das marcas que chegou recentemente ao mercado foi a mundialmente conhecida G.H. Mumm com os seus famosos vinhos de Champanhe. A marca francesa, pertença do universo Pernod Ricard, é um dos maiores produtores de Champanhe e chega ao mercado da Ribeira em modo pop-up pelo período de dois meses.
É já na próxima sexta-feira, dia 22, que tem início mais um Festival do Vinho do Douro Superior. Durante três dias vai ser possível descobrir alguns dos melhores vinhos que se produzem em Portugal,…
Para finalizar de vez as publicações sobre a wine trip de Bordéus fica o capítulo que faltava. Um conjunto de sugestões onde comer na mais afamada região vinícola do mundo. Foram lugares, de diferentes estilos, por onde passámos e de onde trouxemos boas recordações. Ficam as dicas.
Cool e trendy foram as palavras mais ouvidas na apresentação oficial do festival Sushi Fest que decorreu no restaurante Sushi Café em Lisboa. Durante o fim de semana de 2, 3 e 4 de…
Andava há dias em busca das melhores iguarias pelos corredores do Peixe em Lisboa quando sou interpelado por dois contagiantes sorrisos. Era a Cliodhna Browne e o Fabio Zerbo do La Puerta Ancha em…
É com satisfação que se dá conta que o projecto Covela segue de vento em popa. Os vinhos mostram-se consistentes e afinados, têm no equilíbrio a sua característica principal e deixam, para bem dos fans, as melhores indicações para o futuro.
O Reserva Tinto da Herdade do Esporão é aquele vinho que nunca nos deixa ficar mal. Se vou jantar a casa de alguém a quem não conheço o gosto, então esta será uma das primeiras opções a ter em conta. É um vinho que agrada a todos, de conhecedores a simples bebedores, e isso nos dias que correm é uma característica que dou imenso valor.
Terminou mais uma edição do Peixe em Lisboa, o festival que durante dez dias coloca Lisboa e Portugal no mapa da gastronomia mundial.
A região de Bordéus atrai turistas de todo o mundo pela sua cultura relacionada ao vinho. São mais de 100.000 hectares de vinha e cerca de 7000 produtores, onde nascem alguns dos mais exclusivos vinhos do mundo. A região modernizou-se e hoje o visitante pode usufruir de uma experiência de enoturismo, que pode ir dos chateaux mais luxuosos ao vigneron mais tradicional, numa oferta para todos os gostos e bolsas.
Confesso que desconhecia a dimensão física e histórica da Real Companhia Velha. Tinha presente que estávamos perante um dos maiores produtores de vinho do nosso país, com uma história tão rica que se confunde com a história do Douro, sabia também que o património, dos vinhos às quintas, era gigantesco e de valor histórico incalculável, mas nada me preparou para a realidade que encontrei na visita que tive oportunidade de fazer recentemente ao universo da empresa.
A passada terça-feira foi um dia especial. Foi o dia que Joan Roca, o Chef do restaurante El Celler de Can Roca, três estrelas no Michelin e nº 2 na The Worlds 50 Best, regressou ao Peixe em Lisboa, onde esteve em 2010, para mais uma vez encantar os portugueses com a sua apresentação no auditório criado para o efeito, que encheu totalmente.