Quinta da Foz Tinto 2008


“Nas margens de um rio de oiro, crucificado entre o calor do céu que de cima o bebe e a sede do leito que de baixo o seca, erguem-se os muros do milagre. Em íngremes socalcos, varandins que nenhum palácio aveza, crescem as cepas como os manjericos às janelas. No Setembro, os homens deixam as eiras da Terra-fria e descem, em rogas, a escadaria do lagar de xisto. Cantam. Dançam e trabalham. Depois sobem. E daí a pouco há sol engarrafado a embebedar os quatro cantos do mundo…”.

Se pretenderem ler todo o artigo que escrevi para a Revista Papel, por favor visitem a página da revista aqui.

Tags from the story
, ,
Leave a comment

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *